segunda-feira, 21 de julho de 2008

"É bom sujar-se"

Podem crer que é!!! Nada como uns bons brigadeiros para termos a desculpa de andar todos sujos e de lamber os dedinhos! Hum nham nham. Ah, nesta receita o leite condensado não precisa ser cozido. É só misturar chocolate em pó, leite condensado, e misturar palitos triturados, fazer bolinhas, passar no côco e papari! Se puder ir ao fresquinho um bocadinho, melhor ainda! Adoptei o slogan da Skip pa mim - "É bom sujar-se", e os papás deviam entender isto :) por isso a minha sugestão para o próximo fim de semana é: fazer brigadeiros com os vossos filhos, em vez de vegetar em frente à TV, desta forma os papás vão perceber como é bom ter as mãos cheias de chocolate, e que uma nódoa de vez em quando não faz mal :)











Férias!!!!!

Muenses vou ter saudadinhas!!!




Agora é só contar os dias para ir de férias contigo eheheh :)



sábado, 19 de julho de 2008

Jogo de Bowling

Muito simples minhas queridas, garrafas decoradas por vocês ou por as crianças, e uma bola, ou meias velhas enrroladas em forma de bola! Enche-se as garrafas com um bocadinho de água para dificultar a tarefa, e pronto!!! Giro hum Lool :) Estamos a reutilizar!!!


sábado, 12 de julho de 2008

O Coelhinho Branco - Lembranças boas :)


Pois é, andei a remexer em fotos e encontrei estas. A nossa pecinha do Coelhinho Branco ficou muito gira, e as crianças adoraram, elas até queriam mais tadinhas. Este foi dos melhores estágios de sempre!!! Cresci tanto.. tenho saudadinhas pulgas saltitantes :)








E Viva a Ignorância - Amy Winehouse?? Duffy??? nop Gabriela Climi

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Livro de Símbolos - A Polegarzinha

Caros leitores, lol, aqui vos deixo as fotos de um trabalho realizado em grupo, por mim, e por as minhas queridas colegas muenses. Na nossa cadeira de Literatura, foi-nos pedido que criássemos um livro de símbolos. como o próprio nome indica, este livro, tinha de ser, o menos figurativo possível, e seria todo construído com materiais que simbolizassem as personagens. Cada objecto foi devidamente pensado e explicado. Escolhemos a história da Polegarzinha, pois um dos requisitos era o de ser uma história tradicional. Escolhemos também, o contar a história utilizando um suporte diferente; assim, construimos uma flor, em que cada pétala representasse uma cena da história. Aqui ficam as fotos, devidamente identificadas. Espero que gostem, e lembrem-se, do mais importante, mesmo que não tenham recursos financeiros para comprar livros infantis, podem muito bem construir os vossos, e treinem muito bem o contar, pois neste livro, não se lê :)
Aqui fica a nossa versão da história, adaptada ao livro.
Legenda
Capa


História
Era uma vez….

Uma mulher que vivia muito, muito triste. Vivia sozinha na sua casa na floresta e chorava por não ter filhos.
Um dia decidiu procurar a bruxa boa da floresta e pedir-lhe que a ajudasse a ter um filho. A bruxa assim fez. Ofereceu-lhe uma semente que era mágica, e ela plantou.
Os meses foram passando, e a pequena sementinha, deu lugar a uma linda flor. A mulher ficou tão feliz, que deu um beijinho de alegria numa pétala da flor. No mesmo instante ouviu um pequeno Click. Surpreendida, aproximou-se da flor, e viu dentro dela uma menina que descansava. Era bela como um pôr do sol, e tão tão pequenina, que cabia na palma da mão. Era quase do tamanho de um polegar, e por isso, ficou a chamar-se Polegarzinha. A Polegarzinha tinha um talento especial: Cantava tão bem quanto os pássaros na Primavera. Um dia, enquanto dançava e cantava junto da sua flor, um sapo que por ali andava perto, ficou à janela a escutar a sua linda voz. “Hummm, que rica esposa para o meu filho; dará uma excelente nora”. – pensou o sapo, e num pulo, saltou para dentro de casa, roubou a Polegarzinha, e fugiu.






Colocou a Polegarzinha num nenúfar mesmo no centro do lago, pois assim seria mais difícil fugir. Enquanto foi buscar o seu filho, a Polegarzinha, ficou sozinha. Tentou libertar-se, mas não conseguia, havia água por todo o lado e ela não sabia nadar. Desesperada começou a chorar. O sapo chegou, trazendo o seu filho. Era tão feio quanto o pai. A Polegarzinha tinha cada vez mais vontade de chorar.

Um escaravelho que por ali passava teve pena dela por estar tão triste. Ela era tão pequenina e tão bonita, que o escaravelho decidiu ajudá-la. Voou sobre os sapos, e com as suas patinhas, puxou a Polegarzinha do nenúfar, e voou com ela para longe. Pousaram no ramo de uma árvore. A Polegarzinha estava com muito medo, e sentia-se perdida. Só queria ver a sua mãe. O escaravelho queria que todos os seus amigos escaravelhos vissem a Polegarzinha; queria mostrar-lhes como ela era bonita. Vieram de todos os cantos da floresta só para a ver. Mas acharam-na feia. Afinal, só tinha dois braços e duas pernas. O escaravelho ficou muito desanimado, e decidiu abandoná-la na floresta.




A Polegarzinha ficou muito doente, pois o Inverno aproximava-se. Tinha frio, fome e sede. Um dia, enquanto descansava junto de uma árvore, um rato passou. Ao ver a Polegarzinha naquele estado, decidiu ajudá-la. Levou-a para a sua casa na floresta, onde tratou dela. O tempo foi passando, e a Polegarzinha ia ficando muito melhor. O rato tinha-se tornado num grande amigo.





O senhor Toupeiro, que vivia numa toca ali ao lado, gostava muito da Polegarzinha, e queria casar com ela. A Polegarzinha aceitou, pois já tinha perdido todas as esperanças de um dia voltar a ver a sua mãe. No dia do casamento, a Polegarzinha veio até à floresta, ver pela última vez a luz do sol, sentir o vento, e ouvir o cantar dos pássaros. Cantou uma última vez. Uma andorinha que por ali voava ouviu a tristeza na sua voz e parou junto dela. A Polegarzinha assustou-se, afinal a andorinha era muito maior que ela. Ao descobrir a razão pela qual a Polegarzinha estava tão triste, a andorinha disse-lhe para ela subir para as suas costas para a levar para um sítio onde ela poderia ser feliz.




Depois de uma longa viagem, chegaram a um país diferente, onde havia muito sol, muitas flores, e dentro de cada uma, viviam pequenos polegarzinhos como ela. No meio dessas flores, havia uma mais bonita que todas as outras. Foi nessa mesma flor, mesmo no centro que pousaram e qual não foi o espanto quando descobriram que nela vivia um lindo príncipe. Era tão lindo como ela nunca havia visto. Apaixonaram-se ao primeiro olhar, e o príncipe, encantado com a sua beleza, logo a pediu em casamento.


Fizeram uma linda festa de casamento, cheia de convidados. Trocaram muitas juras de amor, e viveram felizes para sempre.

Pózinhos de Perlimpinpin, esta História chegou ao fim!!!!


segunda-feira, 7 de julho de 2008

Bonequitos Multiculturais

Aqui vos deixo mais uma ideia de trabalho para o tema da multiculturalidade!!! Como acho que já referi, este é sem dúvida um dos meus temas preferidos para trabalhar com as crianças, acho-o actual, pertinente, interessante, divertido, enfim... tudo de bom!!! Estes bonequinhos multiculturais foram realizados em estágio de A.T.L., mas, obviamente nós também os podemos fazer. A base que mantém os bonecos de pé, é uma simples garrafa de plástico cheia de areia para fazer peso; cada bonequinho foi vestido com trajes tradicionais, utilizando restos de tecidos. Ficaram muito giros né???

sábado, 5 de julho de 2008

Tás Triste???

A - Neuza, porque é que faltaste estes dias todos?
Eu- Então, na Quinta a Neuza teve com asma...
A- Ah falta de ar!
Eu- Sim, e depois na Sexta, morreu o avô da Neuza e tive de ir até à terra dele para o funeral.
A- Ficaste muito triste?
B- Claro que ficou triste! Quando morreu o cão da minha tia também ela também ficou! É que ele tava muito doente, e depois foi para o hospital e morreu, e depois também foi o funeral. Mas não estejas triste, nós damos-te miminhos!!!

*** Que saudades minhas lindas!!!!